Estou uma banana mesmo. Ontem vi uma fita de vídeo chamada a educação de pequena árvore. É sobre um menino descendente dos Cherokees que criado pelos avós começa a assumir a identidade de índio. Fiz uma pipoca ótima ( pipoca premium da Yorki, estoura todinha) e dali a pouco faltava um balde para tanta lágrima. O filme não é triste mas estou tão sensível que foi uma cachoeira sò. A coisa piorou lá pelas tantas quando começamos a ouvir o tiroteio no morro do Salgueiro. Pensei: gostaria de morar em outro lugar, onde não fosse obrigada a escutar tiroteios todas as noites. Pela manhã, estava melhor.
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